
Trabalhos ciberjornalísticos foram reconhecidos por um júri e pelo público
O cibermeio detido pela Sonaecom – SGPS, S.A. é o grande vencedor da 11.ª edição dos Prémios de Ciberjornalismo, ao conquistar a principal categoria, Excelência Geral. Para além disso venceu ainda em Infografia Digital, com o trabalho “Rohingya: uma crise sem fim”, naquelas que foram as escolhas do júri.
Também a Rádio Renascença foi distinguida por duas vezes, por ser a melhor em Última-Hora, com “ Incêndios de 15 de Outubro Minuto-a-minuto” (#01, #02, #03, #04, #05, #06, #07, #08, #09, #10, #11, #12, #13, #14, #15, #16 e #17), e Narrativa Vídeo Digital, com “Pedrógão. Um ano depois do meu mundo arder”.
Os Prémios de Ciberjornalismo 2018 ficam ainda marcados não só pela diversidade de meios distinguidos, como também de estreias a vencer. É o caso do projecto Divergente, que apresentou a melhor Reportagem Multimédia, com “Terra de Todos, Terra de Alguns”. O mesmo sucedeu com o Fumaça, que se evidenciou na categoria Narrativa Sonora Digital, ao apresentar o trabalho “Palestina, histórias de um país ocupado”.
Em modo estreia esteve ainda a categoria Ciberjornalismo de Proximidade, na qual foi distinguido o Reconquista – jornal regional do distrito de Castelo Branco – com “ Famílias de Castelo Branco convidam imigrantes”.
Por fim, o prémio Ciberjornalismo Académico foi para o ComUM – cibermeio da Universidade do Minho – com “Águas paradas movem o Tâmega?”, encerrando assim as escolhas feitas pelo júri.
Já no que concerne às escolhas do público, elas coincidiram, na sua maioria, com as do júri. As excepções foram a categoria Infografia Digital, ganha pelo Jornal de Notícias, com “Pedrógão: Um ano depois, os momentos que não vamos esquecer”, e Última-Hora, que foi para o Público, com “Após 17 dias na gruta, acabou o calvário”.